O Palmeiras consolidou sua posição como potência financeira da América do Sul. Em reunião do conselho realizada nesta quinta-feira (18), o clube aprovou o orçamento oficial para 2026, projetando uma receita bruta de R$ 1,2 bilhão. O plano traça uma estratégia clara: manter a competitividade esportiva sem abrir mão da saúde administrativa.
Um dos pilares desse montante é a negociação de atletas, com meta estipulada em R$ 399,6 milhões. Embora o valor seja conservador se comparado aos R$ 600 milhões previstos para fechar 2025 (impulsionados por Estêvão, Vitor Reis e Richard Ríos), ele reflete um cenário onde o clube não possui, no momento, um "fenômeno" de venda imediata como foram Endrick e Estêvão.
Blindagem e Retenção
A diretoria liderada por Leila Pereira adotou uma postura firme para 2026: reter os principais talentos para a disputa do Mundial de Clubes e da Libertadores. A joia da base, Allan, teve sua permanência garantida graças a uma multa rescisória de 100 milhões de euros (R$ 647 milhões). Da mesma forma, a dupla de ataque Flaco López e Vitor Roque, responsável por 45 gols na temporada, não deve ser negociada antes da Copa do Mundo de seleções.
A "Barca" de Abel Ferreira
Se os titulares estão blindados, o técnico Abel Ferreira já sinalizou que o elenco passará por uma oxigenação. Jogadores com pouco espaço devem ser negociados para abrir folha salarial e permitir novos investimentos.
Aníbal Moreno: Alvo do River Plate, pode ter a saída negociada caso surja uma proposta vantajosa.
Micael: O zagueiro está próximo de um empréstimo com opção de compra.
Joias Monitoradas: Luighi e Riquelme Fillipi seguem no radar europeu, mas sem pressa para venda.
O Palmeiras encerra o ano financeiro comemorando também a venda histórica de Amanda Gutierres no futebol feminino, reforçando que a máquina de gerar receitas do Verdão funciona em todas as frentes.
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dupla de perdedores de fracassados