Zé Roberto aprovou a nova forma de jogo no Palmeiras (Foto: Ari Ferreira)
Tanto com Oswaldo de Oliveira quanto com Marcelo Oliveira, o Palmeiras em 2015 vem jogando no 4-2-3-1. Contra o Cruzeiro, porém, o estilo mudou, por vezes lembrando um 4-3-3, com Amaral à frente da zaga, Robinho mais adiantado na direita, Zé Roberto pela esquerda, além do trio de ataque. Com a bola, os palmeirenses tinham liberdade para movimentar. Para o camisa 11, a mudança foi fundamental na quarta.
– A formação que o professor Marcelo colocou contra o Cruzeiro foi determinante. Entramos diferentes dos jogos anteriores. Conseguimos fazer uma marcação forte, o primeiro (gol) saiu de uma marcação e depois de um contra-ataque. Só que ainda fica a questão de tomar gols que são bobos – disse Zé Roberto.
O treinador, por sua vez, justificou a mudança pelas lesões de Gabriel, que operou o joelho e volta apenas em 2016, e Arouca, recuperando-se de uma lesão leve na coxa esquerda. Sem a dupla, que desarma e sai bem para o jogo, restaram no elenco opções “desiguais”.
– Com a saída do Arouca e do Gabriel, ficamos com volantes que marcam mais e jogam menos, ou que jogam mais e não marcam tanto. É possível fazer assim desde que todo mundo ajude para marcar - encerrou o comandante.
Para este setor, o Verdão ainda tem Andrei Girotto, que foi reserva diante da Raposa, e Thiago Santos, que jogava até a última semana no América-MG. O jogador de 25 anos será apresentado nesta sexta-feira, e pode até ser relacionado para o duelo de domingo, com o Joinville, no Allianz Parque.
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