De Mané a R10: veja contratações que foram da euforia à frustração

30/9/2015 14:09

De Mané a R10: veja contratações que foram da euforia à frustração

Confira a lista de grandes craques que, assim como Ronaldinho Gaúcho no Flu, não corresponderam à expectativa da torcida e deixaram o clube em pouco tempo

De Mané a R10: veja contratações que foram da euforia à frustração

Ronaldinho esteve por 80 dias no Fluminense (Foto: André Durão)



Semanas de negociação, acerto salarial, assinatura de contrato e destaque nos jornais do país e do mundo. Euforia pela contratação de um nome de peso? Não, frustração. Na noite da última segunda-feira, Ronaldinho Gaúcho e Fluminense decidiram rescindir o contrato do jogador após 80 dias, pouco mais de dois meses. O meia não foi o primeiro a frustrar os planos de clubes e torcidas. Confira abaixo a lista com alguns nomes que deram um banho de água fria em muita gente:



Garrincha, no Corinthians (1966) e Flamengo (1968/1969) – no Corinthians, Mané foi contratado para ser a alegria do povo, mas não foi. Durante sete meses, Garrincha jogou 13 partidas e marcou apenas dois gols. Pelo Flamengo, o craque esteve presente em 15 jogos, marcando quatro vezes em quatro meses.





Após sucesso no Botafogo, Garrincha passou sem brilho por Flamengo e Corinthians (Foto: Editoria de Arte)



Maradona, no Newell’s Old Boys (1993/1994) – após sair brigado da Espanha com os dirigentes do Sevilla, Maradona retornou ao seu país de origem para defender o Newell’s Old Boys, mas não por muito tempo. O craque argentino esteve no clube durante seis meses e atuou somente em cinco partidas oficiais.



Bebeto, Donizete e Gonçalves, no Cruzeiro (1997) – contratados pelo Cruzeiro para a disputa do Mundial Interclubes, não renderam e a Raposa acabou perdendo a final para o Borussia Dortmund, da Alemanha, por 2 a 0. Pelo time Celeste, Bebeto jogou oito partidas marcando oito gols. Já o Pantera e o zagueiro, também não renderam o esperado na única partida pela equipe mineira.



Tulio Maravilha, no Fluminense (1999) – após ter sido campeão do Rio-São Paulo com o Botafogo em 1998, Túlio chegou às Laranjeiras. O atacante estreou com vitória, mas durou pouco tempo no Tricolor. Em cinco meses, foram 26 jogos e 12 gols marcados.



Zetti, no Fluminense (2000) – não muito diferente de Ronaldinho Gaúcho, o goleiro durou apenas três meses nas Laranjeiras. Em 28 partidas, o goleiro sofreu 35 gols. Bicampeão mundial pelo São Paulo, o jogador chegou com status no Tricolor, que era comandado por Parreira, mas não vingou e deu lugar a Diogo.



Denilson e Alex, no Flamengo (2000) - Denilson pertencia ao Real Betis e foi emprestado ao Flamengo para a disputa da Copa João Havelange. Sem sucesso, atuou por 18 partidas e marcou quatro gols. Alex também não foi bem. Vestiu a camisa rubro-negra em 12 oportunidades e balançou por três vezes as redes. Os jogadores ainda viram o Vasco ser campeão daquele campeonato.



Vampeta, no Flamengo (2001) – "O Flamengo finge que me pagam, e eu finjo que jogo". A frase dita pelo ex-volante, que ainda repercute nos dias de hoje, foi o retrato da passagem do jogador pela equipe carioca, que alegou não adaptação ao time. Vampeta disputou 16 jogos e marcou apenas uma vez.



Paulo Nunes, no Corinthians (2001) – mesmo com o troféu do Paulistão daquele ano na sua galeria de títulos, o atacante teve passagem curta e bastante conturbada no Timão, sendo ameaçado até de morte. Durante seis meses, defendeu a equipe paulista por 25 jogos com apenas quatro gols marcados. Paulo passou a maior parte do tempo na reserva de Ewerton.



Rivaldo, no Cruzeiro (2004) – o pentacampeão mundial ficou pouco mais de um mês na Raposa. Após passagem ruim no Milan, o jogador voltou ao Brasil e fez apenas 11 jogos com a camisa celeste marcando dois gols. Deixou o Cruzeiro antes mesmo do término do Campeonato Mineiro. Segundo o jogador, sua saída foi em solidariedade a Luxemburgo, na época treinador do time mineiro, demitido.



Jardel, no Palmeiras (2004) – chegou em maio ao Verdão. Sem condições de entrar em campo, ficou treinando em separado do elenco. Após o falecimento de sua avó, pediu à diretoria para acompanhar o enterro no Ceará e desapareceu. Sua passagem pelo alviverde durou dois meses e nunca estreou pelo time paulista.





Jardel nunca fez sua estreia pelo Palmeiras (Foto: João Castellano / Futurapress)



Pedrinho, no Fluminense (2006) – no Palmeiras, Pedrinho teve bom rendimento no Brasileirão daquele ano, mas se machucou e foi vendido ao futebol árabe. Voltou no mesmo ano ao Fluminense, onde jogou apenas dezoito partidas, marcando somente um gol. Voltou a se lesionar e foi dispensado em dezembro daquele ano.



Adriano, no Atlético-PR (2014) – o badalado Imperador chegou como principal contratação para a temporada, mesmo ficando mais de dois anos sem jogar. Em pouco mais de três meses, marcou apenas um gol em quatro partidas.









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