Ausência do volante é considerada fundamental, mas não é a única preocupação médica (Foto: Reprodução)
Citado com frequência pelo técnico Marcelo Oliveira para justificar em partes a queda livre de rendimento do Palmeiras no Campeonato Brasileiro, Gabriel não é o único jogador que ficou inapto a atuar.
Depois do principal ladrão de bolas da equipe, que sofreu ruptura ligamentar no joelho esquerdo, 12 colegas seus passaram pelo departamento médico na Academia de Futebol desde o início de agosto.
Outra baixa muito lembrada pelo treinador – em meio a algumas tentativas infrutíferas de corrigir a saída de bola e a marcação –, é Arouca.
Devido a uma desinserção muscular da região posterior do joelho direito, sofrida na goleada para a Chapecoense (que derrubou o Palmeiras do G-4), ele não joga desde o começo de outubro. A expectativa da comissão técnica, atualizada a cada semana, é de que o volante possa ser relacionado para o próximo jogo.
A lista, que conta ainda com as idas e vindas dos meias Fellype Gabriel e Cleiton Xavier, é mais longa. Tem também Robinho, Zé Roberto, Egídio, Lucas, Victor Ramos, João Pedro, Mouche, Kelvin e Jailson.
– Tivemos dois Palmeiras no Brasileiro. Tivemos o Palmeiras antes das contusões e o Palmeiras após as contusões – disse o presidente Paulo Nobre à Rádio Bandeirantes.
– Um ou outro jogador se contundiu e tinha um papel muito relevante. Ele tentou substituir por um ou outro jogador dentro do mesmo esquema, tentou encontrar um outro esquema... O Palmeiras oscilou bons e maus jogos nessa segunda metade do campeonato – completou o dirigente.
Como volta a campo apenas daqui a uma semana, na próxima quarta-feira, diante do Atlético-PR, o Palmeiras espera ter boletim médico positivo. Arouca, que começou a treinar em campo na última sexta-feira, e Cleiton Xavier, que faz recondicionamento físico após sofrer duas lesões musculares em sequência, têm chances de serem aproveitados na Arena da Baixada.
4242 visitas - Fonte: Globo Esporte