Uma passagem longa, com títulos, gols e boa adaptação. Na terceira passagem pelo futebol do exterior o colombiano Miguel Borja se vê agora preparado para unir esses quesitos e ser feliz no Palmeiras. Agora mais maduro e confiante, o atacante garantiu nesta segunda-feira estar mais preparado para desfrutar de momentos diferentes em São Paulo após se frustrar na Argentina e na Itália.
O jogador teve passagens rápidas pelo Livorno, da Itália, aos 20 anos, e pelo Olimpo, da Argentina, aos 22. Por esses dois clubes, somados os períodos, atuou 24 vezes e fez somente três gols. "Foram momentos difíceis e de adaptação por estar longe da minha família. Eu aprendi bastante. Agora o que vivo no Palmeiras é motivo de felicidade e de orgulho para meus familiares, que me mandam energia", disse.
Borja se considera atualmente mais maduro para conviver com a pressão de ser artilheiro e a dificuldade de viver longe da família. A distância dos 11 irmãos e da mãe, que moram na Colômbia, o atrapalhou a se firmar nas duas equipes. A vontade de continuar mais perto dos parentes foi um dos fatores responsáveis por fazer o atacante aceitar o Palmeiras e recusar uma proposta mais vantajosa da China.
Aos poucos vamos nos adaptando a São Paulo, tanto eu como minha família. Eu não estou sozinho. Tenho um filho e uma esposa que também precisam se adaptar. O clube tem nos ajudado", disse o colombiano. "Vamos a restaurantes, a shoppings. Faço de tudo para que a família se distraia, mesmo que a cidade seja muito grande", explicou.
Os dois gols marcados contra o Vasco, no domingo, pelo Campeonato Brasileiro, encerraram um jejum de cinco partidas e deram tranquilidade para o atacante. A boa atuação fez Borja voltar a postar nas redes sociais após quase duas semanas de interrupção. Um dos vídeos publicados foi uma previsão do filho, Samuel, de três anos, de que o pai faria dois gols no próximo jogo. A expectativa cumprida amenizou a cobrança sobre o colombiano, que chegou a seis gols com a camisa do clube.
A carreira dele tem passado por uma ascensão rápida. Há um ano o atacante defendia o modesto Cortuluá, onde fez 22 gols em 25 jogos e seguiu para seis meses de passagem pelo Atlético Nacional. O título na Copa Libertadores e os gols decisivos transforam o então atleta desconhecido em um dos principais atacantes em atividade no futebol brasileiro. "Quero esta temporada no Palmeiras dê orgulho para a minha família", comentou.
No elenco o zagueiro Yerry Mina é quem mais auxilia Borja na adaptação. Os dois foram companheiros no Independiente de Santa Fé, de Bogotá, na conquista da Copa Sul-Americana de 2015 e convivem também na seleção colombiana. O defensor, inclusive, incentivou o amigo em contatos por WhatsApp a aceitar a proposta para defender o Palmeiras.
25593 visitas - Fonte: Estadão
bom jogador só precisa de tempo e Menas crítica de alguns destes do amendoim como o comentário acima não precisamos de ideias imbecil de gambá intruso
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Aprenda a chutar com os 2 pes, mergulhar de peixinho e marcar saida fe bola
VOCE TA DE PARABENS MIHUEL BORJA SE TU CONTINUAR JOGANDO ASIM COMO TU JOGO CONTRA. O VASCO EU NAO TENHO DUVIDA VAI SER NOSSO ARTILHEIRO DO BRASILEIRAO SE DEUS QUIZER EU TORSO MUITO PRA VOCE DOMINGO ATE CHURAR EU CHOREI HORA VOCE FEZ AQUELE BELO GOL DE PEIXINHO DEUS ABENCOE VOCE E TUA
primeiro eu acho que o Borja tem que focalizar em Deus e depois na sua família e já que ele se focalizou em ser somente em ser jogador ele tem que fazer o papel dele focalizar no Palmeiras porque se ele ficar pensando na família dele aí ele teria que ir embora para junto da família dele e recusar salários bilionários porque ficar jogando e pensando em família aí não dá rendimento acho melhor ele escolher o que ele quer da vida .