Sócios ganharam um ginásio moderno graças ao acordo com a WTorre pelo novo estádio
Desesperado com a falta de dinheiro para pagar as contas, o presidente palmeirense, Paulo Nobre, autorizou a venda de títulos para sócios remidos no início de junho. Como a ideia é fazer caixa, a pedida foi para lá de salgada: R$ 25 mil por título.
A consequência: a venda tem se mostrado um grande fracasso. Após mais de dois meses, o Palmeiras só conseguiu quatro novos sócios, que estão isentos para sempre do pagamento de mensalidade.
Detalhe: o clube exige a quitação dos R$ 25 mil à vista. A piada entre sócios e conselheiros palmeirenses de grupos da situação e da oposição é de que tal valor permite que somente os “nobres comprem”, em clara provocação ao presidente.
O último presidente a usar os remidos para tentar gerar receita foi Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, em 2008. Porém, na oportunidade, Belluzzo estipulou o preço de R$ 8.500 para cada título remido.
De acordo com a secretaria palmeirense da época, a iniciativa garantiu pouco mais de mil associados e uma arrecadação de R$ 8,5 milhões.
Filme queimado – O Palmeiras não demitiu Marcelo Giannubilo da diretoria de marketing “apenas” pela falta de um patrocinador máster há 18 meses. Ele se queimou por “não ter criado qualquer ação para o centenário”.
Giannubilo assegura que fez uma série de sugestões para o centenário. “Já sobre o patrocínio, estava bem difícil para todo mundo, inclusive, por causa da Copa do Mundo”, diz.
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