Depois de cinco anos de problemas com o campo, a arena do Palmeiras finalmente terá um gramado de primeiro mundo e em breve deverá ganhar um museu na arena.
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Antes do primeiro treino do elenco no novo piso, na tarde desta quarta-feira, o presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, e o diretor financeiro da WTorre, Luis Davantel, participaram de entrevista coletiva ao lado do CEO da Soccer Grass, empresa que operou a instalação da grama.
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Temos uma arena de primeiro mundo, um aparelho que nos serve muito bem, e todos sabem, consta no contrato, que é também uma casa que recebe eventos, shows. De forma recorrente, a gente vem procurando ter sempre um gramado de qualidade, compatível com a estrutura, com a importância e o tamanho da arena – disse Galiotte, inicialmente.
O acordo para a troca de grama é um passo a mais na busca por uma relação melhor entre clube e WTorre, que discutem na Justiça pontos divergentes do contrato. Outro passo, revelado pelas duas partes nesta quarta-feira, é o acerto para a construção do museu.
Desde 2010, todos os troféus conquistados pelo Palmeiras estão guardados em depósitos ou na Academia de Futebol.
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A localização foi definida, estamos em ritmo acelerado de trabalhos tanto na parte técnica, jurídica, de contrato, de espaços e tudo mais. Cravar data sempre é difícil para quem vive fazendo obras, mas está indo super bem – comentou Luis Davantel, antes de ouvir do presidente palmeirense um comentário bem menos cauteloso.
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Vou ser um pouco mais otimista: está muito próximo. Estamos bem evoluídos em relação ao museu. Estamos por alguns detalhes com o departamento jurídico, mas é uma notícia muito positiva para o torcedor do Palmeiras. Em breve, divulgaremos oficialmente – disse Galiotte.
Enquanto os dois departamentos jurídicos negociam a confecção do acordo, o certo é que o memorial ficará no primeiro andar da arena, com vista para a Rua Palestra Italia. A tendência é que as obras tenham início ainda no primeiro semestre.
Novo gramado estreia no domingo
O primeiro jogo com a nova grama será às 16 horas (de Brasília) de domingo, contra o Mirassol, pelo Campeonato Paulista. Embora o piso ainda não tenha o certificado da Fifa, o clube garante não haver qualquer problema, por se tratar de um produto previamente homologado pela entidade.
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Encontramos muitas dificuldades ao longo desses cinco anos. Por isso, o projeto se iniciou, e hoje a gente pode apresentar essa inovação. Uma grama artificial de primeiro mundo – disse Galiotte.
Ao longo dos cinco anos de parceria com a empresa, o Palmeiras deixou de jogar em sua arena 29 vezes, duas nesta temporada, durante as obras. No ano passado, por conta de evento no local, o time precisou mandar no Pacaembu a partida de volta das quartas de final da Libertadores do ano passado, quando acabou sendo eliminado pelo Grêmio.
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