A diretoria do Palmeiras está bastante incomodada com a repercussão das duas semanas sem um treinador. Desde que adotou a lei de silêncio e decidiu não falar nada sobre o processo de escolha do sucessor de Vanderlei Luxemburgo, o clube se irritou ao ver diversos candidatos serem citados — alguns que os dirigentes alegam sequer terem sido procurados.
O Verdão argumenta que trabalha com um preferido, mas ainda em sigilo. O temor na diretoria é que essa repercussão faça o futuro contratado ser visto como um candidato que não estava entre os favoritos e tornou-se apenas uma opção por ser viável.
O caso mais recente da novela é o de Gabriel Heinze. Ele foi contatado na semana passada para saber se tinha interesse em abrir uma negociação. Ontem (27), diversos veículos na Argentina disseram que o treinador, desempregado desde março, não se mostrou interessado em dar sequência à conversa.
O Palmeiras, sem citar nomes, alega que muitos dos treinadores divulgados nos últimos dias sequer estavam em pauta e que não recebeu nenhum "não" oficial. Porém, o presidente do Racing (ARG), Victor Blanco, disse que Sebastián Beccacece recusou uma oferta alviverde.
2559 visitas - Fonte: UOL
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