– O Palmeiras observa atentamente os casos dessas quatro pessoas, entendendo que estamos diante de quatro casos positivos pela segunda vez, e que isso não quer dizer que sejam reinfecções, mas o fato é que essas quatro pessoas testaram positivo duas vezes e isso nos deixa atentos. Estamos monitorando o que dizem as entidades de saúde, e apoiando atletas e funcionários neste momento – explicou.
O Palmeiras não considera como casos graves, já que eles não tiveram de ser hospitalizados, mas há um monitoramento. Todos ainda passarão por baterias de exames cardiológicos e de tomografia nos próximos dias.
– Existe uma pandemia mundial, que não é causada por um único vírus. Você não tem uma vez e se livrou do problema. Existem duas, três, quatro formas da doença circulando entre nós, e ainda não temos cura. Temos de respeitar melhor – afirmou Magliocca.
De acordo com Alberto Chebabo, vice-presidente da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), de fato existe a possibilidade de uma nova infecção em quem já havia testado positivo.
– A reinfecção tem sido relatada cada vez com maior frequência. Se não tiver o vírus isolado e sequenciado, fica como caso provável de reinfecção – disse.
Ainda segundo Chebabo, os quatro funcionários do Palmeiras podem não ter criado ou terem perdido os anticorpos de defesa na primeira infecção. Assim, não ficaram imunes e acabaram infectados pela segunda vez.
O Ministério da Saúde divulgou uma nota técnica no fim de outubro com regras para a definição de casos suspeitos de reinfecção. Para que isso seja caracterizado, o indivíduo precisará de dois resultados positivos de RT-PCR, com intervalo igual ou superior a 90 dias entre os dois episódios de infecção respiratória, independentemente da condição clínica. O outro ponto é a conservação adequada das amostras.
O Palmeiras vive um surto de coronavírus nas últimas semanas. Entre jogadores, comissão técnica e funcionários, já são mais de 20 casos de infectados. E isso tem gerado preocupação no clube, ainda mais com aqueles que estão com a Covid-19 novamente.
O Palmeiras realiza testes com frequência na Academia de Futebol – pelo menos três vezes por semana.
Contra o Ceará, nesta quarta, pela Copa do Brasil, 15 jogadores ficaram fora por estarem infectados: Jailson, Vinicius Silvestre, Gabriel Menino, Matías Viña, Luan, Alan Empereur, Benjamín Kuscevic, Danilo, Gustavo Scarpa, Quiñonez, Gabriel Silva, Rony, Gabriel Veron, Marino Hinestroza e Pedro Acacio.
Há também casos positivos de funcionários de vários outros setores do clube relacionados ao futebol.
– A preocupação é com a quantidade de casos. Preocupa a gente não ter o controle que a gente achava que tinha. O Palmeiras era um clube que tinha um controle, e fomos perceber que não adianta ter controle interno se o problema é externo. O problema não está na perda do controle interno, mas sim no aumento da perda do controle externo – completou Magliocca.
Palmeiras, Surto, Covid-19, Scarpa
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Scarpa da um bafu no ramires e lima para pegar covid 19 por 3 meses nao presisa beijar so bafu de bufalo ok
Muito estranho!Então esta covid esta como a dengue, com varios tipos? Então essa vacina que esta saindo é pra qual tipo? Essa OMS é uma vergonha como diria Bóris Casoy.
Duas vezes covid
Os atletas precisam se cuidar mais! É muita balada após os jogos e pouca responsabilidade de alguns atletas. Isso não é só no Palmeiras que acontece, mas quase em todas equipes, infelizmente!
Segundo um renomado infectologista, não ae pega covid pela segunda vez, no caso o que esta ocorrendo com wles é conhecido como rebote, ou seja, eles não ficaram totalmente curados da covid e ela voltou, e como sempre, volta mais forte.