A Justiça de São Paulo determinou que a eleição para novos conselheiros vitalícios do Palmeiras, marcada para 7 de dezembro, seja mantida.
O conselheiro José Apparecido havia entrado com uma ação pedindo o cancelamento, mas o tribunal decidiu não atendê-lo. Ainda cabe recurso.
O argumento era a não convocação de uma reunião ordinária, obrigatória pelo estatuto, e o novo pico da pandemia da Covid-19. Além disso, o grupo cita as três votações (duas em outubro e uma em dezembro de 2019) que foram realizadas para decidir sobre o caso dos vitalícios.
– Considero a decisão tecnicamente equivocada, e cabe apelação. De qualquer forma, a questão de fundo continua a mesma: o Presidente do Conselho Deliberativo encaminha uma votação para novos conselheiros vitalícios mesmo após a Assembleia Geral dos sócios, por duas vezes, ter deixado claro que não quer que o atual número de cadeiras se mantenha. Vamos continuar discutindo o tema, e espero que os conselheiros ouçam a vontade dos sócios: que não elejam nenhum vitalício, caso se realize a sessão – disse José Apparecido.
Antes, um grupo de 23 conselheiros, entre eles Apparecido, enviou uma carta ao presidente do Conselho, Seraphim Del Grande, requisitando que o pleito não fosse realizado.
Em dezembro de 2019, uma Assembléia Geral foi convocada no clube para que os sócios decidissem pela redução ou não do número de vitalícios. A redução perdeu por seis votos.
Palmeiras, Eleições, Vitalícios, Justiça
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