A seleção da IFFHS (Federação Internacional de Histórias e Estatísticas do Futebol) foi formada por: Gabriel Brazao (Brasil); Heitor (Brasil), Nehuen Perez (Argentina), Lucas Halter (Brasil) e Juan Mosquera (Colômbia); Gabriel Menino (Brasil), Almada (Argentina) e Pellistri (Uruguai); Rodrygo (Brasil), Gabriel Martinelli (Brasil) e Vinicius Junior (Brasil).



A entidade escalou Gabriel Menino no meio de campo, função que voltou a desempenhar no Palmeiras nos últimos jogos. Na seleção brasileira, porém, ele recebeu oportunidades de Tite como opção para a lateral direita.



– Para mim não importa a posição que me colocarem, quero estar jogando sempre. É isso que eu priorizo, estar entre os 11, aí tenho mais oportunidade de jogar – falou o jogador.



– Lateral e volante foram as duas posições que mais fiz ao longo da minha carreira, estou aprendendo. Vejo vídeos do Kimmich, ele joga de lateral e de volante. O Danilo também, que começou assim e me contou isso na Seleção. Quanto mais posições melhor, você se torna um jogador polivalente, pode fazer várias posições e isso pode fazer você ter mais chances de começar jogando – acrescentou.



Titular nas finais do Paulistão e da Libertadores, Gabriel Menino começou as decisões da Copa do Brasil no banco de reservas. Mas isso não impediu o jogador de ser um dos heróis da última conquista do Verdão.



Foi do volante o gol que fechou a vitória por 2 a 0, contra o Grêmio, que confirmou o tetracampeonato palmeirense no torneio mata-mata.



– Primeiramente vou agradecer a Deus. Eu não venho de jogos tão bons agora, Ele me dá essa oportunidade de marcar o gol do título e sair com o título, como herói. Se não fosse Ele nada disso teria acontecido na minha vida.











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