- afirmou Bastos.
- disse Bastos.
O presidente quer evitar uma briga judicial com o governo de São Paulo após o decreto do governador João Doria (PSDB) que colocou o estado na fase mais restritiva do isolamento por conta do aumento do número de casos de Covid-19.
Reinaldo Carneiro Bastos disse ainda que está preocupado com a sobrevivência dos clubes pequenos e garantir o sustento a jogadores que recebem baixos salários.
Bastos admitiu que ficou incomodado com as negociações com o Ministério Público.
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O que nos incomoda muito é parar o futebol por uma recomendação do Ministério Público, sem respeito à ciência e à medicina. O que incomodou a Federação foi parar o futebol, ajustar uma reunião com o governo, com o Ministério Público. Fomos para essa reunião com três secretários do estado. Levamos a possibilidade da bolha. Dissemos que pararíamos a Séries A2 e A3, que o futebol não é cego, propusemos a bolha. Mas todos, sem nenhum exceção, fizeram qualquer crítica ao projeto apresentado. Nenhuma crítica. Nossa surpresa foi, quando na coletiva, o governador Doria trocou o interlocutor do Centro de Contingência da Covid-19, que faltou com a verdade. Todos elogiaram o protocolo e a proposta da Federação. Na reunião de noite com o Ministério Público, usando essa fala do Paulo Menezes, manteve a decisão. Não teve ciência, não teve medicina, e não foi isso que conversamos na reunião. Isso incomodou muito a federação e os clubes.
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