Contra o Sport, Willian Bigode voltou a campo após exato um mês sem jogar pelo clube – sua última partida havia sido no Derby de 25 de setembro e, desde então, o atacante enfrentou sérios problemas na vida particular e pôde, somente hoje, voltar a atuar pela equipe e, de quebra, completar a emblemática marca de 250 partidas pelo Verdão.
No Palmeiras desde 2017, Willian é o vice-líder do elenco palmeirense em números gerais de jogos (250) e gols (66), atrás só de Dudu (327 e 73, respectivamente), além de ser o terceiro em assistências (26 com a de hoje), atrás só de Gustavo Scarpa (35 com a de hoje) e Dudu (80).
Seu companheiro de ataque, Dudu, aliás, também viveu noite especial, atingindo marca histórica. Líder do time na maior parte das estatísticas e fundamentos, o atual camisa 4+3 – eternizado com a 7 em sua primeira passagem – jogou até os 44 do segundo, quando deu lugar para a entrada de Danilo Barbosa e, desta forma, somou mais uma partida (e mais uma vitória) pelo Verdão e chegar a 327 jogos, igualando as partidas do ídolo César Maluco, atacante dos anos 60 e 70 que acumula 182 gols (agora ambos dividem a 27ª posição da lista de atletas que mais atuaram pelo Verdão em todos os tempos).
De quebra, Dudu também passou a integrar o top 10 dos jogadores que mais atuaram no estádio palmeirense em todos os tempos (levando em conta qualquer forma física que o atual Allianz Parque já possui outrora – ou seja, o formato ‘Jardim Suspenso’, com a ferradura, as arquibancadas de cimento armando a partir de 1933 e até a era Parque Antarctica, desde o final do Século XIX): hoje Dudu chegou a 140 partidas no local e, desta forma, obteve o número necessário para entrar no top 10, igualando as 140 partidas de Bianco Gambini (autor do primeiro gol da história do Verdão, em 1915) e Cléber (ídolo e zagueiro dos anos 90). Além de décimo na história do Parque Antarctica geral, ele já é o líder de partidas na era Allianz Parque (ou seja, desde que a arena – inaugurada em 2014 – possui essa configuração).
No que diz respeito ao número de vitórias, ele já aparece no top 10 da história do Palestra Italia, considerando todas as formas físicas que o estádio palmeirense já possuiu outrora: é o décimo colocado (primeiro só da era Allianz Parque), com 97 triunfos. Completam a lista: Bianco Gambini (9º, com 98 vitórias), Cléber (8º, com 105 vitórias), Carnera, zagueiro da década de 30 (7º com 106 vitórias), Junqueira, zagueiro dos anos 30 e 40 (6º, com 108 vitórias), Velloso (5º, com 110 vitórias), Galeano (4º, com 116 vitórias), Heitor, atacante das décadas de 10, 20 e 30 e maior artilheiro da história palmeirense até os dias atuais, com 327 gols (3º, com 122 vitórias), Ademir da Guia (2º da lista, com 125 triunfos) e o eterno goleiro Marcos (1º do ranking, com 135 resultados positivos).
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