Há entre os presidentes de federação defensores da realização de uma nova eleição geral na CBF, dissolvendo a atual diretoria e começando a gestão do zero. Não por pessoas, mas pela atual hereditariedade política. No entanto, o que impede, na visão desses dirigentes, é a falta de um mecanismo jurídico que permita a destituição do comando atual e a realização de um pleito sem a sombra de “figurões“, como Del Nero.
O estatuto da entidade só prevê novas eleições se presidente e todos os cinco vices entregarem os cargos, cenário visto como improvável no momento.
Em relação à cláusula de barreira, o entendimento é menos “revolucionário”. Apesar de considerarem que já existe a possibilidade de, com o mínimo de oito apoios das federações, haver três candidatos em uma possível eleição, a visão é que é preciso uma cota mínima de apoios, como ao menos quatro ou cinco.
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