Animado com o ambiente leve do Palmeiras, provável titular Erik evita falar de rivas

Atacante descreve ambiente alegre nos bastidores do clube e não cria clima de rivalidade antes do duelo da próxima terça, às 20h30, pelo Brasileirão

O atacante Erik está animado com o ambiente do Palmeiras nesta temporada (Foto: Felipe Zito)



Provável titular do Palmeiras na ausência dos suspensos Gabriel Jesus e Róger Guedes no clássico contra o Santos, na próxima terça-feira, às 20h30 (horário de Brasília), o atacante Erik se mostrou satisfeito com o ambiente vivido pelo Verdão – atual líder do Campeonato Brasileiro. Um clima familiar, apesar da forte concorrência no elenco.



Autor do primeiro gol alviverde na vitória por 3 a 1 sobre o Sport, na última segunda, Erik disse que a convivência entre jogadores, comissão técnica e diretoria favorece o grupo na busca pelo sonhado título nacional.



– É muita alegria fazer parte de um grupo assim, com jogadores jovens do lado. No vestiário é alegria, no hotel os meninos estão felizes, estão começando uma história no futebol. Sempre tem aquele momento de descontrair. Quando você entra em campo está descontraído, fica mais fácil – afirmou, em entrevista coletiva.



– Conversamos bastante. Joguei três Brasileiros, estou fazendo meu terceiro, nunca tinha participado de um momento tão leve, um ambiente tão gostoso, funcionários com sorriso no rosto – completou.



Discreto, o atacante preferiu não entrar em provocações antes de enfrentar um rival recorrente para o Palmeiras no ano passado. Após perder a final do Campeonato Paulista para o Santos, o Verdão se vingou conquistando a Copa do Brasil sobre o time da Baixada.



Nesta semana, Gabriel, do Peixe, reviveu o clima de rivalidade ao dizer que o Santos é “bem melhor” que o Palmeiras. Erik não sabia da declaração e manteve o equilíbrio.



– Não quero entrar em detalhes. Se eu tivesse visto, teria outra opinião. Melhor não entrar nisso. (...) É clássico, é um jogo que todos tratam com muita importância. É sempre uma final. Mas sobre provocação, você tem de ter a cabeça no lugar, ter cuidado com o que fala. Futebol é decidido nas quatro linhas. Temos de respeitar o adversário e fazer nosso papel bem feito – resumiu.

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