Ou Dudu ou Fernando Prass. O torcedor do Palmeiras até pode se dividir na escolha do protagonista do título da Copa do Brasil de 2015, mas é fato que os dois foram de grande importância para a conquista do Verdão naquela temporada.
O atacante, com dois gols no tempo normal, e o goleiro, com defesa e gol nas cobranças de pênaltis, foram os principais nomes daquela vitória por 2 a 1 contra o Santos no torneio, que voltou a ser objetivo do clube. Neste domingo, o time de Abel Ferreira recebe o Grêmio no Allianz Parque, às 18h, valendo o título do torneio nacional.
– Tive grandes momentos no Palmeiras, mas acho que aquelas duas partidas contra o Santos estão entre os momentos mais marcantes, sim. Principalmente por tudo o que o clube passava e pela rivalidade que foi criada com o time deles na época – recordou Dudu, hoje no Al Duhail, do Catar.
– Conquistei outros títulos, inclusive o da Copa do Brasil também. É que a história daquele jogo é peculiar. Por ser um rival, óbvio, mas por muitos motivos. Mas era o rival, a rivalidade que tinha das decisões em sequência. Mas para mim é mais peculiar ainda pela maneira como se desenhou. Eu tenho 24 anos de carreira profissional, nunca tinha batido pênalti, ainda mais em uma decisão e fechamento de série – falou Fernando Prass, que se aposentou recentemente.
O momento do Palmeiras era de reafirmação. Depois de vencer a Copa do Brasil de 2012, mas ser rebaixado, o Verdão ganhou a Série B de 2013 e teve um ano de centenário muito difícil, em 2014.
Naquele Brasileirão, já jogando no Allianz Parque, o time palmeirense se salvou de uma nova queda na última rodada. Fernando Prass estava em campo naquele dia e, partir de janeiro de 2015, ganhou a parceria de Dudu.
– Quem não é palmeirense não sabe o peso que a gente carregava antes. Em 2014, ano do centenário, ser rebaixado seria uma marca absurda. Inauguração do Allianz Parque, ia ser um peso do caramba. Eu passei por isso, então para mim foi mais emocionante. Para quem estava em 2014 foi mais intenso o negócio. Também por isso se tornou mais marcante – recordou o agora ex-goleiro.
– Em 2014, o Palmeiras teve muita dificuldade no Brasileiro e o Paulo Nobre estava fazendo uma transformação. O clube foi ao mercado e reforçou o elenco, mas começamos aquela 2015 de forma incerta. O time foi pegando corpo ao longo do ano e aquela taça foi o que o Palmeiras precisava para retomar o caminho dos títulos e das vitórias. Depois daquela final, segue sendo assim até hoje. Todo ano a equipe briga por títulos e, hoje, é um dos clubes mais fortes da América. Então, acho que aquela final foi determinante para essa nova fase – contou o atacante.
2781 visitas - Fonte: Globo Esporte
O time foi bem,mas se colocar mais um volante de marcação e soltar mais o Veiga para encostar nos atacantes, nosso rendimento será muito melhor! Algo pro Abel pensar! Patrik no lugar do Zé Rafael ou até mesmo o Danilo melhoraria nosso rendimento ofensivo!!
Ainda sobrou jogador para entrar time tem 24 jogadores bom da base metalhoes ja esta cansado so anda tropesando no adversario so faz falta palmeiras tem base forte vovo pega bola nem sabe que fazer com bola loco vovó esta saindo vencendo contrato
90 minutos ou mais de Respeito, Raça, Empenho, Determinação, Uniao e entrega total.....um por todos.. todos por um....assim seremos campeões. #FORCAVERDAO.