Palmeiras inova e aplica projeto de neurociência nas categorias de base

30/6/2017 16:36

Palmeiras inova e aplica projeto de neurociência nas categorias de base

Palmeiras inova e aplica projeto de neurociência nas categorias de base

Utilizando óculos de realidade virtual, os atletas fizeram dois testes diferentes



Em projeto inovador e pioneiro no Brasil, o Palmeiras tem aplicado a neurociência no futebol com intuito de melhorar a performance dos atletas das categorias de base. A primeira equipe a participar foi o Sub-17, que passa por dez sessões de treinamento que visam desenvolver as capacidades cognitivas dos jogadores e, assim, aperfeiçoar o desempenho em campo. Os testes foram aplicados em parceria com a Sensorial Sports, desenvolvedora do projeto.





Os atletas são submetidos a dois testes diferentes, realizados através da utilização de óculos de realidade virtual ligados a um programa que avalia habilidades essenciais para o esporte – como tempo de reação, tomada de decisões, visão periférica, impulsividade e atenção. O projeto é organizado pela psicóloga do Palmeiras, Gisele Silva, e conta com a colaboração do departamento de análise de desempenho da base e do treinador do Sub-17, Artur Itiro.



“O futebol é dinâmico e o atleta é obrigado a tomar várias decisões sob pressão. Isso exige outras competências psicológicas fundamentais como atenção e leitura rápida do jogo. Esperamos que os jogadores desenvolvam com o tempo, mas, com o auxílio da tecnologia, podemos proporcionar um treinamento específico e lapidá-los, garantindo que ao fazer a transição para o profissional eles estejam mais preparados para lidar com essas situações no jogo”, explica Gisele.



Segundo Milton Ávila, diretor executivo da Sensorial Sports, projetos semelhantes já foram aplicados em clubes da Inglaterra e Alemanha, além dos Estados Unidos em esportes como hóquei e futebol americano. Após as dez sessões, os resultados serão entregues à comissão técnica do time para que o técnico tenha novos parâmetros para avaliar o desempenho de cada jogador. Também será possível calcular a evolução desde o início dos testes.



“Fazemos o teste de forma que ele seja prazeroso para os atletas, eles precisam sentir-se imersos na situação. Então usamos os óculos de realidade virtual, para que eles possam se concentrar ao máximo no que está sendo apresentado na tela. O nosso projeto caminha junto à performance em campo, no que ele precisa desenvolver mentalmente para extrair melhor as ações motoras do jogo”, afirma Milton Ávila.



Caio Moreira, diretor científico da empresa, destaca a boa aceitação e a colaboração do Palmeiras no projeto. “Nosso objetivo é transformar a neurociência em um fator essencial para a prática esportiva. Assim como fisioterapia, nutrição, entre outros, são essenciais hoje no esporte de alto rendimento, acreditamos que a neurociência fará parte disso no futuro”, disse.



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