Apesar da popularidade do esporte, o mundo do futebol está cheio de decepções e deficiências. Na história do Brasil, existirem inúmeras greves de jogadores individuais e de equipes inteiras que expressaram insatisfação com a interrupção das partidas esperadas. A maior parte dos boicotes está relacionada ao componente financeiro, quando os clubes não receberam as taxas prometidas ou não concordaram com as decisões da gestão sobre determinados assuntos. As greves têm um impacto extremamente negativo na atitude das equipes e também provocam a punição das autoridades reguladoras e das federações, se os próprios jogadores controlam rapidamente e os conflitos podem ser resolvidos, então os torcedores vão sempre até o fim, defendendo sua opinião.
Um dos problemas comuns que levam a greves relacionadas ao futebol é a pobreza no Brasil. Enormes somas são regularmente atribuídas a partir do orçamento nacional para a reconstrução de estádios, apoio a escolas de futebol e outros eventos esportivos que não têm muito impacto no desenvolvimento do país. Até os mais fervorosos torcedores dos clubes brasileiros acreditam que é importante antes de tudo estabilizar o Estado, melhorar a esfera social e só depois transferir os recursos excedentes para o futebol. Os boicotes aos próprios atletas também estão relacionados com as finanças e são lançados quando os salários dos jogadores não são pagos a tempo ou são cortados sem motivo.
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