Na sua primeira temporada, em 2017, Guerra até que foi bem com a camisa alviverde. O venezuelano atuou em 38 partidas na temporada, marcando sete gols e dando cinco assistências, sendo um dos principais destaques da equipe alviverde e justificando o seu investimento.
Em 2018, o declínio começou. Em maio daquele ano, ele sofreu uma lesão nos ligamentos da articulação do pé esquerdo, o que o fez ficar de fora por cerca de três meses. Mesmo assim, ele conseguiu atuar em 23 jogos, a maioria saindo do banco de reservas, marcando um gol e dando três assistências, número bem abaixo da capacidade do jogador.
Nesta temporada, Guerra sequer atuou sob o comando de Felipão. Ele é um dos três jogadores, juntamente com o zagueiro Juninho e o lateral-direito Fabinho, que não jogou em 2019. Os problemas físicos voltaram a assombrar o venezuelano, que mesmo sem jogar,sofreu uma lesão muscular em abril. Hoje, ele é o último da fila entre as opções de meias ofensivos, atrás de nomes como Lucas Lima, Gustavo Scarpa, Raphael Veiga e Hyoran
Além da má fase em campo, Guerra pode dar 'prejuízo' ao Palmeiras. Isso porque com a mudança sobre os contratos em 2018 com a Crefisa, patrocinadora do clube que ajudou a contratar o meia, prevê que os investimentos em contratações de atletas se tornam dívida quando eles deixam o clube, o Verdão teria que devolver o valor corrigido, que atualmente está entre R$ 12 milhões, caso o Verdão não consiga vender o meia até o fim desta temporada.
O Palmeiras não tem pressa para resolver a situação de Guerra, e está aberto a propostas de outras equipes. No começo do ano, o clube recusou propostas por empréstimo, topando apenas vendê-lo em definitivo.
Guerra, Palmeiras, Verdão, Palestra
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A contratação do Guerra foi um erro pq antes do Palmeiras o contratar, a midia local ja chamava ele de vidro, e tem outra, houve uma grande manifestação da torcida pela vinda dele. Pagar todo esse dinheiro em um jogador acima dos 30 que ja tinha um currículo de ficar no DM
São coisas distintas... primeiro que eu fui contra a vinda do Guerra pq eu ja falava que ele é um Mendieta melhorado, o Palmeiras trouxe pq esta gastando dinheiro a torto e a direito, assim como foi com o Lucas Lima... ja o Borja, sim ele é primeira opção, mas num time que joga num estilo que não o favorece, aí o que adianta ? Pode coloca-lo pra jogar 80 jogos, se for pra ele receber bola de costas para o gol, longe da área pra raspar bola pra quem vem de trás, ele vai passar fome.. o Borja é jogador pra dar no máximo dois toques na bola e receber de frente para o gol... por isso que ele não rende nada com o Felipão.. ja o Deyverson, que com os outros não jogava nada, como Felipão é bom, pq raspa todas as bolas de cabeça, sabe fazer a parede, se movimenta... não é o certo e o errado.. mas os estilos que são diferentes... o Borja sim, foi uma decepção, bem pior do que esperávamos, mas com Felipão ele piorou... mas é uma questão de estilo. Não duvido nada ele ir pra outro time e danar a fazer gols... o que eu questionei, é esse negocio de contatar jogador para o técnico tal.. e depois manda o técnico embora... esse é um problema grave no futebol brasileiro, vide Fabiano do Cuca, Allione do Gareca, Lucas, lateral do Osvaldinho, Leandro Almeida do Marcelo Oliveira... todo ano é um parto pra conseguir emprestar esses caras.
Leive, o Borja sempre a primeira opção do Felipão para jogar centralizado, até pq foi uma época em todos pediam a cabeça do Deyverson. O Borja teve a sequencia necessaria para deslanchar. O Guerra só atuou bem em seu primeiro ano no clube. Depois só entrava no fim das partidas por conta do seu condicinamento físico e por conta das lesões. Quando o Palmeiras contratou o Guerra, os jonais Colombiano falavam que o Atlético Nacional tinha feita uma excelente venda de um jogador de vidro, a própria mídia o chamava de vidro.
Isso é o mal de ficar trocando de técnico toda hora, na verdade ele só foi mal com o Felipão, com os outros ele foi bem, assim como o Borja que em 2017 fez 10 gols, em 2018 fez 20 gols, e com o Felipão sumiu... cada treinador tem seu estilo, aí contrata jogador a pedido do técnico, manda o técnico embora e o cara fica empilhado no canto. Agora não adianta chorar o leite derramado, temos 6 meias no time, tinha 7 com o Ricardo Goulart, então alguns vão sobrar mesmo, não tem jeito... valente temos 7 também... alguns são sobrar... e assim vai.