Leila Pereira, conselheira do clube e presidente da Crefisa, e Mustafá Contursi, conselheiro vitalício e ex-presidente do Palmeiras, não serão punidos hoje pelo conselho deliberativo da agremiação, no caso de suspeita de venda de ingressos, revelado pelo ESPN.com.br em outubro de 2017.
"Não vou levar (a votação de uma possível punição) adiante porque o estatuto do clube nada fala no sentido de proibir distribuição de ingressos", disse, à ESPN, Seraphim del Grande, presidente do conselho deliberativo do clube. "Não posso enquadrar alguém em algo que não é mencionado", completa.
O relatório da comissão sugeria a pena de advertência verbal a ambos, muito embora afirme não ter encontrado indícios de responsabilidade de ambos em cambismo dos tíquetes destinados à Crefisa, como parte do acordo de patrocínio da empresa ao clube. O relatório final fala apenas em "distribuição indiscriminada de entradas para jogos", e tal prática realmente não infringe o estatuto do clube.
LEIA TAMBÉM:Palmeiras repete ação e divide parte de premiação do elenco com funcionários do clube
Embora, de imediato, a advertência verba, da qual ambos se livraram, não pareça uma punição grande, ela, na verdade, abre brecha para uma progressão de sanções. E, à medida que novas punições forem acontecendo, o sócio pode acabar sendo até impedido de concorrer a vagas no conselho do clube ou de assumir funções estatutárias. Em última instância, mais uma vez levando-se em conta o regime de progressão de penas, o punido pode até ser impedido de concorrer à presidência ou mesmo ser excluído do quadro associativo.
Em termos mais simplórios, ambos ficariam com a "ficha suja", se advertidos.
BLACKSTAR
Seraphim del Grande também revelou que convocou Alexandre Zanotta, diretor-jurídico do clube, para falar sobre a proposta de patrocínio da empresa Blackstar.
"Eu o convoquei para explicar tudo que ocorreu e em que pé está a questão", afirma Del Grande.
O Palmeiras encerrou negociações com Rubnei Quícoli, representante da companhia, após receber uma comunicação do HSBC Brasil atestando que a garantia bancária apresentada por ele dando conta de que a empresa tem fundos para patrocinar o Palmeiras, é fruto de uma falsificação, e que a Blackstar não possui conta no banco. O fato é contestado por Quícoli, que afirma ter conta no banco e apresenta um printscreen de um comunicado como sua garantia.
Uma eventual punição a Genaro Marino, candidato a presidente derrotado por Mauricio Galiotte que protocolou proposta de patrocínio na secretaria do clube, e Paulo Nobre, que apresentou Rubnei Quícoli a Marino, não estão na pauta do dia.
"Mas podem aparecer pedidos para sindicâncias futuras. Eu não sei se, diante do que for exposto, algum conselheiro pode fazer algum pedido nesse sentido", explica Del Grande. "De qualquer forma, mesmo que isso aconteça, o assunto não será discutido hoje", diz.
Palmeiras, Blackstar, Leila Pereira, Mustafá
3141 visitas - Fonte: espn
Fora Mustafá lixo.
Esse fato deixiu claro o qto esse fdp do Mustafa quer que o Palmeuras se foda..isso dele ja era esperado,agora o Nobre compactuar com essa farçasô p colocar a Crefisa em Xequefou de fuder..que ponto chega a vaidade e ambiçäo dessa corja..pqp..
Some com este salafrario cx d agua sapo boi
Sim sim sim sim
Quem apoia a expulsão do Mustafa, por favor diga ( sim )....fora Mustafaaaaa!!!!
Tem que expulsar o Mustafá...!!!
Esse parasita do Mustafa deveria ser punido por ter nascido .