Felipe Melo criticou as polarizações no debate político brasileiro. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, publicada ontem, ele disse não ser um grande entendedor de política e afirmou que sua preocupação é "não deixar os meus filhos assustados. Minha prioridade é ajudar quem mais precisa".
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O capitão do Palmeiras, que é um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), defendeu um retorno do futebol sem pressa, por conta da pandemia do coronavírus.
Hoje, torcedores corintianos e palmeirenses se uniram na avenida Paulista, em São Paulo, em ato pró-democracia. Houve confronto com manifestantes pró-Bolsonaro, que também estavam na avenida.
Questionado se tem acompanhado a crise política, afirmou: "
Não acompanho, não vejo nada. A gente não vê notícias. Tem uma briga política tão grande, né cara? Eu não entendo nada de política. A minha prioridade é não deixar os meus filhos assustados. Minha prioridade é ajudar quem mais precisa. Só vejo televisão para ver futebol ou filme."
Quando alertado que, apesar da fala, ele se posicionou politicamente nos últimos anos, disse que "
tem certas pessoas que quando se assumem para direita, esquerda ou centrão, acabam tomando uma pedrada maior".
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Mas a verdade é que qualquer coisinha que eu faço já tomo pedrada. Então, uma pedrada a mais ou a menos... O momento não é de falar de política. O momento não é de saber se o cara que está no comando é o da esquerda ou da direita, se é homem ou mulher, se tem seis dedos no pé ou na mão. O importante agora é união, para acabarmos com essa guerra, com esse vírus que está levando tantas pessoas. Se alguém vier falar comigo de política, primeiramente eu não entendo e depois digo que não é o momento. Assim como presidente, governador e ministro, todo mundo quer acabar com esse vírus. É momento de união do Brasil e do mundo", afirmou Felipe Melo.
O volante e zagueiro fez grandes elogios à postura do Palmeiras neste momento de pandemia, com redução salarial de 25% no elenco.
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A verdade é que tanto o Anderson Barros (diretor de futebol) quanto nosso presidente (Mauricio Galiotte), o Cicero (Souza, gerente de futebol) e o (Vanderlei) Luxemburgo foram essenciais quando chegaram e falaram: 'O Palmeiras não vai mandar funcionário embora'. Em minutos todos os jogadores deram aval e pensamos em ajudar as famílias dos funcionários. A gente tem visto situações de grandes clubes mandando embora funcionário que ganha R$ 1.500. Isso é covardia! É covardia porque acaba com a vida de uma pessoa que tem anos de clube, que tem pessoas que são sustentadas por elas. De repente o cara chega dentro de casa aí e comete suicídio. Então, o Palmeiras foi cirúrgico nesse ponto."
O palmeirense está isolado em Paraty e tem uma avó de 75 anos, que o preocupa por ser do grupo de maior risco da covid-19.
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A gente entende que tomar esses cuidados são importantes porque protegem eles e os outros também. Mas confesso que minha preocupação não é tanto com eles, porque são pessoas que têm condição boa e se cuidam muito. Eu já vi reportagens que mostraram mortes em favela. A gente está em uma guerra. Temos de tomar todas as precauções."
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1293 visitas - Fonte: UOL Esporte
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Parabéns as organizadas... temos que impedir que haja outro golpe no nosso Pais!
Se você não entende nada de política... porque você apoia esse fascista???
Atêu vir a público defener o catolicismo ou o diabolismo, como religião oficial a ser implantada em um País. Não sabe. Não conhece. Então, que tenha o cuidado de não meter se em algo que para muitos é a própria vida.
Vei. Se vc diz que não entende nada de política, então, não entre em campo defendo A ou B. Pois. Pessoas públicas tem peso muito maior em suas opiniões. É o mesmo que, guardada as devidas proporções, um,
Então Felipe Melo não de mais apoio ao presidente da República nos palmeirenses de bem -lhe admiramos você como jogador como pessoa não queremos se indignar com você por causa disso